A afirmação em título, lembrada por Miguel Bessa Pacheco, Director Técnico do Instituto Hidrográfico, pertence a Aires de Ornelas, Ministro da Marinha com João Franco, e ainda hoje é válida, mesmo quando, com poucos meios temos capacidade de fazer o que, muito provavelmente, ninguém mais teria capacidade fazer com meios equivalentes _ talvez porque «a necessidade aguça, de acto, o engenho».
Um comentário em “Nunca tivemos a Marinha que necessitávamos”
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É sempre muito emocionante e interessante ouvir um DT do I.H falar da realidade actual e das capacidades existentes no Instituto Hidrográfico – Laboratório do Estado , totalmente integrado na Marinha Armada Portuguesa.
Recomendo vivamente a todos os Centros de Estudos , Ciências , Ambiente associados às Universidades de Aveiro, Algarve, Porto, Minho, Açores, Lisboa , ponderarem os projectos em curso e ideias futuras a comunicarem sempre que possível com o IPMA e IH para haver cada vez mais conjugação e resultados nos variados temas relacionados com as Valências do Mar.
Faço um ligeiro apontamento: A primeira vez que se operou um R.O.V. a partir dum navio da Marinha Portuguesa limitado pelo seu cabo de 200 m foi a 05 Fevereiro de 1992, isto é faz amanhã 29 anos. É verdade que Não foi a uma fonte Hidrotermal, conforme o senhor Cte Bessa Pacheco diz e MUITO BEM!