Se Portugal possui inegável talento individual porque não o consegue transpor esse e projectar em termos institucionais e mesmo empresariais, como seria de esperar, é o centro da conversa com João Tasso Borges de Sousa, Professor na FEUP, cabeça do Laboratório e Sistemas de Tecnologia Subaquática, envolvido em múltiplos projectos internacionais, da Europa aos Estados Unidos onde tem trabalho inclusive não apenas com a NOOA mas também com a Marinha Norte-Americana, tentando perceber o que se passa e o que possível fazer.
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