O Conselho de Ética do fundo soberano norueguês, avaliado em 885 mil milhões de euros (um trilião de dólares), o maior do mundo, vai incidir a sua actuação este ano sobre as práticas de desmantelamento de navios na Índia, no âmbito da fiscalização que exerce nas actividades em que investe, refere o Safety4Sea.
A actuação do fundo, que assenta em receitas provenientes da exploração petrolífera e de gás do Mar do Norte, relaciona-se com o facto de as práticas em causa serem conhecidas por envolverem violações de direitos laborais, colocando me risco a segurança de trabalhadores, e ameaçarem o ambiente.
Face ao objectivo do fundo, que mantém investimentos em actividades susceptíveis de beneficiar as gerações actuais e futuras, é importante determinar que o seu capital não está a ser investido em projectos que desrespeitem os elevados padrões éticos pelos quais se gere. Tal desrespeito já levou a que, em 2018, o fundo se retirasse de quatro empresas envolvidas no desmantelamento de navios nas praias do Paquistão e do Bangladesh em condições consideradas inaceitáveis no plano laboral e ambiental.
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