Dipôr de um pequeno UAV, veículo autónomo aéreo, não será hoje grande novidade a não ser quando se trata de um pequeno veículo aéreo, na realidade um quadrocóptero impresso em 3D e, consequentemente, de muito baixo custo, não obstante a sua versatilidade.
Para além disso, também foi a primeira vez que a Marinha Britânica usou um UAV na Antártida para obtenção de fotografias de alta-resolução em tempo-real de apoio à navegaçãodo do navio patrulha quebra-gelos nos respectivos mares gelados do Pólo Sul.
O UAV, menos sofisticado em termos de tecnologia do que muitos dos seus congéneres, foi desenvolvido na Universidade de Southampton, sendo o primeiro UAV do mundo a ser impresso em 3D, em nylon, composto por quatro componentes passível de se montarem num todo sem necessidade de se recorrer a quaisquer ferramentas, com um peso de 3 Kg e um custo avaliado em cerca de 9 000 euros, é controlado a partir de um computador portátil a bordo e atinge velocidades na ordem das 60 mph.
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