Até 18 de Março, a Marinha está a levar a cabo o INSTREX 16-1, um exercício anual destinado a treinar a esquadra e a Força Naval Portuguesa “na condução de operações navais” em cenários de crise, “que podem ocorrer em qualquer parte do mundo”, apurámos junto de fonte militar.
O exercício envolve 980 militares da Marinha nacional e é comandado pelo Capitão-de-mar-e-guerra Carlos Oliveira Silva. Além dos meios da Marinha, participa também a Força Aérea com “aeronaves para treino de operações aeronavais”, segundo informa a Marinha.
Os meios navais envolvidos são as fragatas Bartolomeu Dias, D. Francisco de Almeida e Álvares Cabral, as corvetas Jacinto Cândido e João Roby, o submarino Tridente e o navio reabastecedor de esquadra Bérrio, além do navio hidrográfico D. Carlos I e das lanchas de fiscalização Dragão e Orion.
No exercício, que servirá para avaliar a prontidão e eficiência das forças Força Naval Portuguesa, participará uma força anfíbia cuja capacidade de projecção será testada. “O objetivo é garantir acções prontas de resposta militar para a defesa do território nacional e protecção dos interesses nacionais onde tal for necessário”, informa a Marinha.
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