Que não há Segurança Marítima sem Direito, que o Direito não é cousa apenas de juristas e a todos importa a Segurança Marítima como a todos deve importar o Direito, a dever ser considerado, quem sabe, um novo ramos autónomo do próprio Direito, é o que nos ensina Duarte Lynce de Faria que sabe escrever para todos nós que não somos juristas como, talvez, só um grande jurista, como o próprio, o saiba fazer.


Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill