Já partiu o navio de patrulha costeira português Tejo, “que irá pela primeira vez operar no Mediterrâneo central, integrado numa operação conjunta de salvamento de migrantes, coordenada pela agência europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira – FRONTEX”, esclareceu a Marinha.
O navio “terá como base de operação o porto de Crotone, no Sul de Itália” e “navegará igualmente na vizinhança dos portos de Bari e Messina”, mantendo-se na “área de operações entre 22 de Julho de 2017 e 8 de Setembro de 2017”, informou a Marinha
A bordo “seguirá um enfermeiro, uma equipa de cinco fuzileiros da Marinha, um inspector do SEF, e em Itália está previsto o embarque de mais dois elementos, um da «Guardia Costiera» e outro da «Guarda di Finanza»”.
O Tejo é uma das mais recentes unidades da Marinha portuguesa e é “o primeiro de cinco navios da mesma classe, que se destina a operar junto a zonas costeiras em missões de vigilância, patrulha e defesa”, esclareceu a Marinha.
Depois da sua modernização, realizada nos estaleiros da Arsenal do Alfeite SA, os navios desta classe estão “essencialmente vocacionados para funções de segurança e autoridade do Estado no mar, cooperando sempre que necessário com outros departamentos do Estado com competências no mar”, considera a Marinha.
Nota: A foto foi retirada do portal oficial da Marinha
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