Há quem defenda que os ataques cibernéticos podem ser menos frequentes se houver mais progressos e formação na área.
ECSA

“Sem formação ou inexperiente” é a categoria de profissionais sobre a qual estão a incidir as culpas para a maioria dos ataques cibernéticos e, ao mesmo tempo, a área onde têm sido levados a cabo menos progressos, segundo Willis Towers Watson e uma pesquisa da ESI ThoughtLab intitulada «O Imperativo da Cibersegurança», refere o Safety4Sea.

Os ataques mais comuns: malware e spyware (81%), violações de segurança (64%), hackers externos não sofisticados (59%, crimes cibernéticos (57%), que ditam o problema – pouca consciencialização sobre segurança cibernética das empresas. E quando as empresas se dedicam a este tema, nem sempre incidem no essencial: as ameaças externas, de parceiros ou vendedores, acabando por se focar em “Hacktivists” (52%) e ameaças internas maliciosas (40%).

Os “líderes de segurança cibernética estão a dedicar recursos significativos à protecção das funções de TI e de risco, nas suas organizações, contra ameaças externas, mas os processos e treino de funcionários, bem como a cultura corporativa, desempenham um papel mais importante do que muitos imaginam”, conclui Willis Towers Watson.

Recorde-se que nos últimos anos, algumas das maiores e principais empresas de transporte marítimo foram alvos de ataques informáticos que prejudicaram os respectivos serviços e tiveram consequência nos resultados financeiros.



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