Desde a década de 1990 que os glaciares no Alasca recuam, contribuindo para a subida do nível médio das águas do mar. Há estudos que revelam que 75 mil milhões de toneladas de gelo derretem todos os anos. Na sequência destes acontecimentos crescem agora potenciais turistas, ávidos para ver as alterações climáticas a “tomar conta” do Alasca.
Apesar de já existirem locais praticamente inacessíveis (sendo apenas possível fazê-lo de helicóptero, como o Glaciar Spencer) as “pessoas querem mesmo vê-los, antes que o acesso seja totalmente interdito”, refere Paul Roderick, Diretor de Operações da Talkeetna Air Taxi, ao Daily News, referindo-se sobretudo a turistas oriundos da Índia e da China.
Neste momento, o único estado Árctico dos Estados Unidos tem cerca de 25 mil glaciares e, até ao final do século XXI, segundo o Jornal da Glaciologia, podem perder entre 30% a 50% de massa, sendo que há glaciares que retrocederam já mais de meio quilómetro, encontrando-se a parte inferior dos famosos glaciares de Denali – Ruth, Tokositna, Kahiltna, também já a desmoronar-se.
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