Cientistas entrevistados pela SIC reivindicam atenção dos líderes para as questões de investigação, principalmente ligadas ao estado do meio ambiente. A Ria Formosa é espelho desta situação. Os cavalos-marinhos da Ria Formosa, que abundavam há 15 anos, são cada vez mais escassos.
Perante os grandes sinais de impacto humano na vida marinha, Fabien-Yves Cousteau, um dos cientistas que “vê para além da superfície”, alerta que desde plásticos, lixo, à escassez de vida marinha, devido à pesca excessiva, os oceanos estão cada vez mais “pobres”.
Os efeitos, bastante concretos, testemunhados por vários mergulhadores em todo o mundo, fazem da situação “negra”. Na visão dos cientistas a população julga que as “coisas estão melhor do que facto estão na prática”. Pelo que, segundo os mesmos, este acontecimento requer mais atenção de todos e do poder político, em particular. Nomeadamente através da criação de áreas marinhas protegidas, sugerem.
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