Nos tempos antigos sabia-se que todo o lugar era um espaço qualificado, com uma alma ou uma aptidão própria. A Modernidade, porém, tornou o espaço num infinito informe e homogéneo, desolado, sem alma nem qualificação, o que é talvez necessário reverter, para podermos pensar de novo também, como importa, a relação de Portugal com o Mar.
