Luís Peazê é escritor e jornalista brasileiro, e tradutor de Por Quem os Sinos Dobram de Ernest Hemingway, entre outros, e de seus próprios livros o Alvídia – Um Horizonte a Mais é uma aventura (autobiográfica) nos mares da Tasmânia, Barreira de Corais, Arafura e Timor. Condecorado pela Marinha do Brasil e instituições literárias, colaborador para o meio acadêmico da Oceanografia, é ex-analista de sistemas, ex-publicitário premiado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (Rio). Correspondente internacional freelance – de seus trabalhos recentes em grandes eventos para a FOX News (NY), CBC Toronto, Channel 5 (UK) e Voice of America (USA), destaca as Olimpíadas 2016 (Rio) e a Copa do Mundo de Futebol. Fundador do Instituto Brasil Costal, membro da Hemingway Society e PEN Club (USA) e IGKT – Intl. Guild of Knots Tyers (UK). Seu atelier naval Capt Lui – Knotting & Boats.
Luís Peazê
Há 00 minutos
Recebi convite para o Media Relation Conference a ser realizado no National Press Club (Clube Nacional da Imprensa), ícone da congregação de jornalistas com sede em Washington, DC, até aqui motivo para regozijo não fosse o teor obsceno do press release, desde o “lead” até a última gota do esforço de PR.
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Novembro 26, 2018
Novembro 26, 2018
Há 00 minutos
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O Brasil vive uma turbulência político-social-econômica. Uma mudança a cada dia, a cada hora, na verdade, dado que o povo só descobre no dia seguinte através das manchetes de jornal sobre áreas nevrálgicas das quais espera suporte do Estado, posto que desembolsa uma das cargas tributárias mais pesadas do planeta.
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Agosto 7, 2018
Agosto 7, 2018
Há 00 minutos
É o mar, a saída. Quem veleja numa travessia longa sabe, os que navegam em navio não sabem tanto mas o sabem muito mais do que os que ficam em terra firme, presos a projeções pré-estabelecidas (i.e. normas, leis, previsões, orçamentos, teorias). O velejador conta sempre com o inusitado, a cada gota navegada.
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Julho 9, 2018
Julho 9, 2018
Há 00 minutos
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” além de ser uma frase esquecida é, atualmente, uma antítese subjacente do futuro que nos espera a cada dia que acordamos e lançamos os olhos para o mobile device mais próximo com a pergunta pairando no ar: - Há algo de novo no mundo, criado por algum adolescente inculto?
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Janeiro 8, 2018
Janeiro 8, 2018
Há 00 minutos
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