De acordo com o representante da MARE START – UP no Blue Business Fórum,o objectivo para Portugal é que a economia do mar ocupe 4.5% do PIB em 2020, com destaque em sectores como a Aquacultura, os Recursos Naturais e o Turismo.
Durante o conjunto de conferências realizadas pela Gulbenkian Oceanos, José Guerreiro da Silva defendeu uma maior valorização do património natural, pois 1/3 da costa é área marinha protegida «mas não pelo Estado», e que por isso deve haver maior networking entre as ONGs para políticas ambientais, inclusive das empresas.
A economia circular também terá que ser uma aposta. «Temos que ser ambiciosos. Atrevi-me, no meu tempo, e passámos de uma para 28 áreas marinhas protegidas».
Em 2015, os transportes, o alargamento de canais e a pesca ilegal são consideradas como altamente prejudiciais para o ambiente.
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