Independentemente das causas, afigurando-se inelutável a subida média do nível do mar com todas as implicações que implica, desde a erosão costeira à sustentabilidade das cidades, a questão que agora se coloca é se nós, enquanto Nação Marítima que somos, particularmente expostos e vulneráveis, estamos perfeitamente conscientes de tal circunstância e estamos, consequente, a agir adequadamente tendo em vista prevenir e mitigar, tanto quanto possível, os respectivos efeitos.
Um comentário em “Subida média do nível do mar e cidades sustentáveis”
Deixe uma resposta Cancelar resposta
Ainda a Ler
- Soberania dos Açores sobre ZEE restringida às 100 milhas náuticas
- Arquitectura e Engenharia: tempo de recuperar a unidade perdida
- O Lado Negro das Energias Limpas
- De Sines ao Gás Natural e aos Desafios Energéticos do Futuro
- As grandes cidades e a poluição marítima
- Os Faróis
- As Ilhas e a Arquitectura Marítima
- Do ciclo da água à poluição marítima
Outras Secções
«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill
Fiquei hoje assustado por um lado (percebi que estou em zona de tsunami), descansado por outra (a Câmara vela por nós). No cume da saída da praia da Azarujinha para S. João do Estoril, encontrei uma belíssima placa de aviso de “saída de tsunami a 550 m” (salvo erro).
Tenho de lá voltar para procurar a dita saída.
OM