O porto de Sines fechou 2017 com uma quebra de 2,5% o movimento de mercadoria, em boa parte explicado pelo efeito positivo que a paragem da mono bóia de Leixões tivera em 2016 e pela descida no movimento de granéis líquidos
Plano de Acção para uma Estratégia Marítima na Região Atlântica

O porto de Sines movimentou quase 50 milhões de toneladas de mercadoria em 2017, menos 2,5% do que em 2016. De acordo com a Administração do Porto de Sines (APS), para esta quebra foi determinante a diminuição de cerca de 8,5% no movimento do Terminal de Granéis Líquidos (TGL). A APS recorda também que os resultados de 2016 beneficiaram da paragem da mono bóia de Leixões e que em 2017 “o TGL regressou aos índices de movimentação expectáveis para aquela infra-estrutura”.

Apesar desta descida, os resultados do porto de Sines em 2017 também ficaram assinalados pelo crescimento no movimento de contentores (+10%) e de granéis sólidos (+8,5%), bem como pelo de gás natural liquefeito (GNL) (+63%). A APS adianta que 2017 foi o ano em que o seu terminal de GNL “começou a reforçar a sua posição à escala nacional e internacional, captando novas vias de fornecimento e marcando a sua posição enquanto ponto privilegiado para a recepção e expedição” do produto.



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