A Guarda Costeira Norueguesa retirou os activistas do Greenpeace da zona de segurança em torno da plataforma de petróleo da Statoil, Songa Enabler, no Mar de Barents após estes terem entrado na zona de exclusão de 500 metros com caiaques e botes insufláveis, desembarcados do navio Arctic Sunrise, tendo vista, por um lado, prender à plataforma um globo contendo mensagens enviadas um pouco de todo o mundo manifestando o seu repúdio pelo início da nova exploração no Árctico, localizada no campo de Korpfjell e iniciada há um mês no ponto mais a Norte da área marítima sob jurisdição da Noruega, bem como interromper pelo mais longo prazo possível as respectivas operações.
A intervenção da Guarda Csteira Norueguesa deu-se algumas horas após o início do protesto, tendo os activista da Greenpeace alegado não terem o direito e deter nem,meno ainda, de retirar o navio do ponto em que se encontrava por tal contrariar a Lei Internacional no que respeita ao protestos realizados em alto mar, entendidos como equiparados à liberdade de navegação.
A Greenpeace Nordic em conjunto com Associação Natur og Ungdom, Natureza e Juventude, interpuseram entretanto uma acção em tribunal contra o Governo Norueguês por entenderem que as novas concessões de exploração de petróleo violam a Constituição nos preceitos respeitantes o direito a uma Ambiente saudável
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