«Moçambique já não recupera sem intervenção internacional», é o que Jorge Silva conclui analisando a crescente instabilidade e agravamento da situação não apenas em Pemba mas que se começa a estender, inclusive, à Reserva do Arquipélago das Quirimbas e a assumir também uma cada vez mais evidente dimensão marítima.
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O mar é uma autoestrada completamente aberta para os insurgentes. A Marinha Moçambicana é inexistente.
Que o mar é a rota dos narcotraficantes para a entrada em Moçambique é uma verdade que é acompanhada pela emigração clandestina com destino à África do Sul, para posterior entrada na Europa.
Só uma força naval multinacional terá capacidade para parar deter estes dois tipos de tráfico e em simultâneo, deter o abastecimento dos insurgentes.
A força naval multinacional na Somália estancou os ataques nessa região (2020 zero incidentes).
O “Governo” Moçambicana tem de uma vez por todas, solicitar auxilio internacional para controlar a sua integridade territorial!