Uma proposta para promover um período experimental de aplicação das novas regras sobre combustíveis marítimos a partir de 2020 não recolheu apoio na 73ª sessão do Comité de Protecção do Ambiente Marinho (MEPC73) da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla inglesa), que decorre até hoje em Londres, refere o World Maritime News.
A proposta foi patrocinada conjuntamente pelas Baamas, Libéria, Ilhas Marshall, Panamá, Baltic and International Maritime Council (BIMCO, que reúne armadores e outros operadores do transporte marítimo internacional), Associação Internacional dos Armadores de Carga Seca (INTERCARGO) e Associação Internacional dos Proprietários Independentes de Petroleiros (INTERTANKO), contando com o apoio dos Estados Unidos.
Segundo o jornal, com base em informação da Bloomberg, a proposta foi rejeitada por ser considerada muito vaga e carente de maior definição, no entanto, não ficou completamente afastada e mantém o seu propósito muito vivo, segundo alguns dos seus promotores, porque a IMO solicitou propostas relativas à qualidade dos combustíveis marítimos até Maio do próximo ano.
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