Numa nota enviada à comunicação social na passada Sexta-feira, era anunciada a criação da Associação de Escolas de Surf de Portugal (AESDP), para dar resposta ao mundo das modalidades de deslize em ondas, pretendendo defender os interesses do sector, como tantos outros, devido ao seu crescimento em Portugal.
Para 2018, o seu plano de acção prevê “fazer uma caracterização detalhada de todas as praias do país com condições para o ensino do surf, apresentar propostas de alteração da regulamentação específica destes operadores, promover os seus associados em feiras internacionais e desenvolver, em parceria com entidades formadoras, diferentes ações de formação para escolas e treinadores”, entre outras medidas.
O presidente da AESDP, João Diogo Pinto dos Santos, referiu que “estamos a viver uma fase crítica no contexto das escolas de surf um pouco por todo o país, caracterizada pela falta de regulamentação e fiscalização específicas, bem como por um modelo de formação inadequado.”
Assim, a AESDP, criada pelos próprios proprietários de escolas de surf e bodyboard, diz-se como entidade defensora os interesses destas empresas de surf, e por isso, deu inicio a um processo de registos online, www.associacaoescolasdesurf.pt –,para que as pessoas desta área, que se identifiquem com os valores agora criados pela entidade possam queiram participar.
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