O problema da insegurança marítima em África em geral e no Golfo da Guiné em particular, resulta, acima de tudo, de problemas de insegurança em terra. Nesse sentido, tendo em atenção os interesses e os envolvimentos internacionais em África, quer de um ponto de vista económico quer, por extensão, de um ponto de vista da segurança, não surpreenderá muito se, em breve, assistirmos também esquadras Chinesas e Russas a patrulharem o Atlântico e, muito em particular, a navegarem nas águas do Golfo da Guiné.


Um comentário em “Ainda havemos de ver esquadras Chineses e Russas a patrulharem o Atlântico”
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Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
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Por enquanto, ainda há um País, apesar de pequeno (Sem contar com a Gronelândia) que tem uma Marinha de Guerra a sério e um CEMA também a valer, que protege a sua frota e as de outros países que operam no Golfo da Guiné, vejam o link abaixo:
https://www.marinelink.com/news/denmark-send-frigate-protect-shipping-487955?utm_source=MaritimeToday-ENews-2021-05-26&utm_medium=email&utm_campaign=MaritimeToday-ENews