A Lindley forneceu duas bóias de alerta a novos perigos à Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS). Projectadas e construídas em Portugal, as bóias são da gama Balizamar e respeitam as recomendações da Associação Internacional de Sinalização Marítima (International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities, ou IALA).
De acordo com a Lindley, “possuem estrutura em aço galvanizado pintado, flutuador de uma só peça em polietileno rotomoldado cheio de espuma de poliestireno expandido, e estão equipadas com lanternas compactas autónomas com fonte de iluminação por LED disposta em dois anéis (um amarelo e um azul)”. Na sua produção, a empresa teve o apoio da sua associada Almarin, membro industrial da IALA e “especializada no projecto, construção, instalação e manutenção de ajudas à navegação”.
Os novos perigos a que se refere a tipologia das bóias são “obstruções que ainda não estejam sinalizadas nos documentos náuticos” e compreendem “as obstruções naturais, tais como bancos de areia ou afloramentos rochosos, e os perigos provocados pelo Homem, tais como navios naufragados”, esclarece a Lindley.
“Segundo as recomendações da IALA transpostas para o Regulamento de Balizagem Marítima Nacional, os novos perigos terão que ser adequadamente sinalizados utilizando duas bóias de assinalamento de emergência” acrescenta a empresa.
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