De acordo com as informações veiculadas pela imprensa espanhola, deve-se ao facto de o Decreto-Lei já aprovado pelo Governo de Madrid necessitar ainda da respectiva aprovação no Parlamento, tendo os partidos da oposição, do Ciudadanos ao Partido Socialista e Podemos, manifestado já publicamente a sua frontal oposição ao mesmo, bem como até alguns deputados do próprio Partido Popular, se esperar que o mesmo possa ainda vir a sofrer as alterações requeridas pelos sindicatos.
Para além disso, os primeiros dias de greve, para além de coincidirem com a discussão do assunto do Parlamento, correspondem igualmente aos dois dias de visita previstos da Comissária Violeta Bulc a Espanha, com deslocação planeada ao próprio Parlamento, esperando também que, à semelhança de quanto afirmado na reunião tida em Bruxelas com os sindicatos, inste a que tudo seja resolvido de acordo com um processo de leal negociação e não imposto, tal como defendido pelo Partido Popular, invocando para tal as próprias determinações de Bruxelas.
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