Em entrevista à TSF, o presidente Executivo do Grupo ETE, Luis Nagy, admitiu que os resultados do Grupo em 2016 não serão os desejados, em boa parte por causa dos efeitos da greve dos estivadores, mas não adiantou números. Manteve, no entanto, que o Grupo “é o principal português na área marítimo-portuária”.
Luis Nagy confirmou o interesse no Grupo no mercado da América Latina, onde explica o sucesso que ali tem obtido com atenção às oportunidades e grande know-how no transporte fluvial. Além disso, considerou que se trata de um mercado com bom potencial de crescimento e no qual o Grupo já tem uma base de negócio instalada.
O mesmo responsável afirmou que o Grupo continuará a apostar na internacionalização, que já representa entre 5% a 10% do seu volume de negócios e que quer triplicar em dois anos. No seu horizonte estão igualmente projectos de construção de novas embarcações e a conclusão do novo cais em Castanheira do Ribatejo, que deverá estar operacional no terceiro trimestre deste ano.
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