Em declarações recentes à Lusa, o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, referiu que espera obter um acordo sobre as pescas com a União Europeia (UE) em Setembro. Segundo fonte da UE citada pelo Diário de Noticias (DN), a quarta ronda de negociações sobre a matéria entre ambas as partes ficou marcada por “divergências”.
Segundo o DN, citando a mesma fonte, a principal divergência é a contrapartida financeira paga pela UE para que os seus navios, incluindo os portugueses, possam pescar nas águas da Guiné-Bissau. Refere o jornal que o Governo guineense quer aumentar esse valor, que actualmente é de 9,5 milhões de euros anuais. A UE, porém, preferirá basear essa contrapartida “numa avaliação mais séria e mais realista dos preços e modalidades”, refere o jornal.
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Um dos aspetos a considerar é o control da pesca ilegal, efetuado por vários países.