Os bons resultados atingidos pela Royal Caribbean Cruises no segundo trimestre permitem, inclusive, rever em alta as previsões para 2017, de acordo com Richard D. Fain, Presidente e CEO da empresa.
Ainda segundo Fain, os bons resultados devem-se sobretudo à crescente procura dos mercados da América do Norte e da Europa, permitindo inclusive um aumento dos respectivos preços, com uma taxa de ocupação também recorde na casa dos 95%.
Ainda de acordo com o Presidente da Royal Caribbean, o único mercado a sofrer um pequeno rerocesso respeita ao mercado Chinês dadas as restrições impostas pelo Governo de Pequim aos Cruzeiros para a Coreia do Sul como retaliação pela implantação, em conjunto com os Estados Unidos, do conhecido Sistema de Defesa de Mísseis Balísticos para a Península Coreana.
Em termos genéricos, a Royal Caribbean dispõe actualmente de uma liquidez na casa dos dois mil milhões de dólares, mantendo um ambicioso plano de investimentos em novos navios até 2021, orçado em 9,5 mil milhões de euros, tendo em vista aumentar a sua capacidade até essa data a uma taxa de crescimento entre 3 a 8% ao ano.
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