Investir na eficiência energética e na redução da pegada de carbono para além dos padrões actuais pode aumentar a competitividade de um navio ao longo do tempo, revela uma análise perspectiva da sociedade classificadora DNV GL Maritime (o segundo Maritime Forecast para 2050), citado pela Maritime Executive. O documento revela também que os donos de navios com elevado nível de emissões podem estar expostos a riscos de mercado significativos em 2030 e 2040.
A mesma análise antecipa um crescimento de 32% no comércio marítimo, medido em toneladas-milha (volume de mercadoria paga transportada por cada milha), entre 2016 e 2030, mas somente de 5% entre 2030 e 2050. Uma conclusão que é baseada num modelo actualizado de avaliação global que congrega a procura e oferta de abastecimento energético e a utilização e troca de energia dentro e entre dez regiões do mundo, refere a mesma publicação.
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