RC 44

No Domingo, terminou a regata RC 44 Cascais Cup, com um dia de vento propício, favorável para a conclusão da prova, que teve uma semana difícil devido ao fraco vento. Em primeiro lugar ficou a equipa Katusha, de Alexander Novoselov. “Obrigada a todos, é um grande prazer velejar convosco, estar convosco. Foram dias desafiantes mas o espírito foi óptimo e nós adoramos Cascais”, assim se despediu Alexander na entrega dos prémios feita pela Câmara Municipal de Cascais (CMC).

No segundo lugar, com apenas um ponto a menos do que a equipa vencedora, ficou a equipa Ceeref, de Igor Lah. O velejador, agradecendo novamente o acolhimento de Portugal, relembrou que é a segunda vez que cá estão e ficam em segundo lugar, deixando a promessa de voltar para tentar o primeiro lugar.

Em terceiro Lugar ficou a equipa Charisma, de Nico Poons cujo prémio foi entregue pelo Clube Naval de Cascais. Nico Poons, agradecendo à sua equipa, agradeceu também o acolhimento dos portugueses.

Os prémios foram oferecidos pelo Clube Naval de Cascais, representado por Pedro Costa Alemão, pela CMC, representada por Maria do Céu Garcia, e pelos CTT, na pessoa de Dionísia Ferreira.

Alexander Novoselov, o director da equipa vencedora, tendo como táctico o experiente Andy Horton, esperava assumir o controle da mid-fleet em 2017 e a equipa russa conseguiu o pódio nesta regata. A sua equipa contava com Ben Durham, da Austrália, Valeriy Zsazarinsky (Rússia), Anton Sergeev (Ríssia), Nikolay Kornev (Rússia), Ian Baker (Nova-Zelândia) e Marco Carpinello (Itália).

 



Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill