Na sequência do derrame, a APDL activou planos de contingência, pediu apoio à Protecção Civil e solicitou análises à água do porto, que não acusaram impacto para o ecossistema ou para a saúde pública
Sindicato dos Estivadores e da Actividade Logística

Na última Segunda-feira, ocorreu um derrame de ácido fórmico com libertação de vapor num “contentor a bordo do navio HSL Porto, da Maersk”, que se encontrava no porto de Leixões, referiu a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).

“Ao verificar-se a libertação de vapor, a APDL accionou de imediato as medidas de contingência, solicitando o apoio da Protecção Civil para acompanhar o descarregamento do contentor do navio”, referiu a APDL, acrescentando que durante toda a operação, “o porto de Leixões continuou a funcionar na normalidade”.

Na sequência do incidente, a APDL, segundo refere em comunicado, “solicitou uma análise da qualidade da água ao CIIMAR – Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto”. Essa análise concluiu que não se verificavam “vestígios de ácido na água, pelo que não existiu qualquer impacto para o ecossistema nem risco para a saúde pública”, afirmou a APDL.

 



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