Apesar de considerar esta a opção mais realista para respeitar as futuras regras da IMO, a empresa não desdenha os scrubbers ou o GNL
A aliança Ocean Network Express (ONE), decorrente da fusão das divisões de contentores das empresas K’Line, MOL e NYK admite que a adopção de um combustível híbrido de baixo teor de enxofre é a opção mais realista para ir ao encontro das futuras regras sobre combustíveis marítimos que entrarão em vigor a partir de 2020, refere o World Maritime News.
Todavia, segundo o jornal, a aliança ainda estuda outras opções, como o gás natural liquefeito (GNL) e os exaustores de gases de escape dos navios (scrubbers).
Ainda a Ler
- Sines não vai salvar nem a Alemanha nem a Europa…
- MAR: O Sucesso do Registo Internacional da Madeira
- Empesas de Reboque Marítimo: o drama de um mercado desvirtuado
- Registo da Madeira expande-se na Europa
- A evolução dos mercados e do transporte do Gás Natural Liquefeito
- A reduzida Marinha Mercante Portuguesa e a falta de ambição Marítima
- A transformação do «Shipping» e da Logística
- Prio lança biocombustível para transporte marítimo
Outras Secções
«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill