A Comissão de Resolução de Conflitos (Dispute Resolution Board, ou DRB), formada pela Autoridade do Canal do Panamá (ACP) e por elementos do Grupo Unidos pelo Canal (GUPC), consórcio construtor do Canal do Panamá (inclui a Sacyr, Salini-Impreglio, Jan de Nul e a Constructora Urban), rejeitou uma queixa do GUPC no valor de 89 milhões de euros por custos suplementares na construção do terceiro conjunto de eclusas do canal.
Segundo alguns meios de comunicação social, o GUPC reclama o pagamento de custos imprevistos no orçamento do projecto (4,8 mil milhões de euros) relacionados com infiltrações no cimento, resultantes de reforços de aço insuficientes naquela área, refere o jornal.
De acordo com a mesma fonte, o caso está sujeito à apreciação do Tribunal Arbitral de Miami (Florida), constituído ao abrigo das regras de arbitragem da Câmara Internacional do Comércio.
- Os Portos e o Futuro
- Sines não vai salvar nem a Alemanha nem a Europa…
- MAR: O Sucesso do Registo Internacional da Madeira
- Empesas de Reboque Marítimo: o drama de um mercado desvirtuado
- Registo da Madeira expande-se na Europa
- A evolução dos mercados e do transporte do Gás Natural Liquefeito
- A reduzida Marinha Mercante Portuguesa e a falta de ambição Marítima
- A transformação do «Shipping» e da Logística