O futuro terminal portuário do Barreiro deverá situar-se no parque empresarial da Qumiparque e em Julho um novo estudo de impacte ambiental deverá ser sujeito a consulta pública, anunciou na última semana, em França, o presidente da autarquia barreirense, Frederico Rosa.
A solução agora adiantada resulta de uma alteração ao plano original, cuja avaliação de impacte ambiental revelou que o projecto inicial bloqueava as vistas do Barreiro sobre o Estuário do Tejo e levou a que na fase de discussão pública várias entidades, incluindo a Câmara Municipal do Barreiro, considerassem que a infra-estrutura deveria ser relocalizada.
Agora, segundo adiantou o Correio da Manhã com base em declarações de Frederico Rosa, o projecto considerou que não devem ser prejudicadas as vistas do Barreiro sobre o Estuário do Tejo e Lisboa, não deve entrar na zona urbana do Barreiro e não deve impedir o designado corredor da Terceira Travessia do Tejo, ou seja, uma futura ponte de ligação a Lisboa.
O mesmo jornal refere também declarações do vereador Desenvolvimento Económico e Estratégico, Rui Braga, segundo o qual “o terminal encolheu um bocadinho, mas com uma redução na capacidade” para acolher contentores e existe a hipótese de que 30% do tráfego possa vir a sair por barcaças, o que significaria menos camiões em circulação.
Um comentário em “Terminal do Barreiro na Quimiparque”
Deixe um comentário Cancelar resposta
- Sines não vai salvar nem a Alemanha nem a Europa…
- MAR: O Sucesso do Registo Internacional da Madeira
- Empesas de Reboque Marítimo: o drama de um mercado desvirtuado
- Registo da Madeira expande-se na Europa
- A evolução dos mercados e do transporte do Gás Natural Liquefeito
- A reduzida Marinha Mercante Portuguesa e a falta de ambição Marítima
- A transformação do «Shipping» e da Logística
- Prio lança biocombustível para transporte marítimo
Afinal até parece que tenho razão. O TCB configura uma POC (Perturbação Obsessiva-Compulsiva). E mais não digo. “O cego não é o que não vê, é aquele que não quer ver.