Na sequência de uma alegada descriminação salarial, alguns estivadores do porto de Leixões terão deixado de ser membros do SEAL, refere o sindicato no seu blogue
AMT

Enquanto prossegue as negociações para a implementação de um contrato colectivo de trabalho entre os estivadores do porto de Setúbal, o Sindicato dos Estivadores e da Actividade Logística (SEAL) reconhece que no porto de Leixões a mediação do Governo, bem-sucedida em Setúbal, Caniçal e Praia da Vitória, tem sido “impotente para garantir o cumprimento da lei”.

Uma afirmação publicada no blogue do SEAL no dia 18 de Fevereiro alusiva ao porto de Leixões, na sequência da desfiliação do sindicato por parte de um grupo de estivadores daquele porto, “depois de mais de dois anos de perseguições, nomeadamente em termos de evidente e brutal discriminação salarial”.

Segundo o sindicato, “tal como os próprios nos comunicaram, com provas, desde que aderiram ao SEAL foram-lhes retirados todos os direitos a salários e condições dignas, que anteriormente detinham”.



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