A Quark Expedition, empresa líder em aventuras polares, lançou recentemente um projecto para a construção de um novo navio. Denominado World Explorer, será o primeiro da empresa com tecnologia inovadora, capacidade operacional de longa distância e sistemas de segurança avançados para transpor novas fronteiras, nomeadamente, no Árctico, segundo o comunicado oficial.
“Todos os aspectos do navio foram construídos com uma coisa em mente: continuar a redefinir o que é possível na aventura polar”, explicou Andrew White, CEO do grupo DIV. “Estamos a criar um navio insuperável dentro da sua classe, não apenas em parceria com líderes do sector como Brodosplit e LMG Marin, que estão tão empenhados quanto nós em ultrapassar os limites, como também consultando os nossos próprios especialistas em ambientes polares e em expedição, que conhecem melhor do que ninguém o que os hóspedes procuram para a sua experiência polar”, conclui.
A empresa, ao expandir o seu portfólio de viagens no Árctico para incluir viagens a regiões mais remotas e de difícil acesso, como o Ártico russo, e ao incluir uma panóplia de passeios como balão de ar quente e passeios com os animais marinhos, atrai uma quantidade de passageiros com interesses e motivações diversas no Pólo Norte, desde fotógrafos a curiosos.
O World Explorer, previsto para estrear no Árctico em 2020, terá 13.500 toneladas brutas e 128 metros de comprimento. Projectado pela LMG Marin, acomoda 200 passageiros e possui quatro pontos de embarque e dois helicópteros de última geração com heliportos simultaneamente operáveis.
Um navio que conta com hélices duplas alimentadas por quatro motores em duas salas de máquinas separadas e também uma ponte de emergência totalmente operacional, reduzirá igualmente a sua pegada ambiental através de um sistema sofisticado de tratamento de água, tratamento de resíduos, de recuperação de calor que recicla o excesso de energia no navio, ed o uso de materiais inteiramente recicláveis na sua construção. A tecnologia de posicionamento dinâmico, que possuirá, significa que poderá ancorar evitando danos a ecossistemas sensíveis do leito marinho.
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