Longe vão os tempos em que Cecil Rhodes queria uma faixa do Cairo ao Cabo sob directa influência Britânica, não deixando de conduzir ao Ultimatum e à questão do Mapa Cor-de-Rosa. Agora, fora da União Europeia, quando se podia esperar um maior envolvimento do Reino Unido em África, ao que assiste é ao crescente envolvimento na Ásia e com o Japão, para enviou recentemente, inclusive, o seu Porta-Aviões Queen Elizabeth.
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Do Futuro de Portugal em Acto Marítimo
Porque ainda é possível sermos a Nação Independente, Soberana e Livre _ uma Nação tão Independente, Soberana e Livre, tano quanto é possível às nações serem hoje Nações Independentes, Soberanas e Livres _ que queremos ser;
Porque ainda é possível, tendo plena consciência da Nação Marítima que somos, sabendo agir em consequência, porque é o Mar que ainda nos dá profundidade estratégica, porque é o Mar que ainda representa o último activo económico significativo que nos resta, continuar a distinguir-nos singularmente na Europa e no Mundo;
Porque ainda é possível tornarmos o Mar em Acto, tornando verdadeiramente Portugal em Acto;
Porque tudo isso depende, afinal, antes de mais e acima de tudo, de nós.
Por isso mesmo:
Para que este projecto não morra e não esmoreça, por consequência, a plena consciência que temos de ter da importância do Mar para o Futuro de Portugal, para que não deixarmos, afinal, Portugal apagar-se.
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( Apoio anual sugerido: 35,00 € _ mas, evidentemente, total liberdade de cada um proceder com a mais generosa liberalidade que cada um bem entender _ a bem do Mar e de Portugal)
Transferência Bancária:
IBAN: PT50 0010 0000 5097 6800 0012 0
Envio de dados para efeitos de emissão de Recibo: geral@jornaldaeconomiadomar.com
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«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill