O impacto do projecto só deve começar a sentir-se dentro de cinco anos e os países da Ásia, Europa Central e de Leste envolvidos tenderão a ser os mais beneficiados, de acordo com um estudo da ING
Belt and Road Initiative

Os custos do comércio internacional, designadamente de transporte, podem ser reduzidos a metade nos países envolvidos no projecto Belt and Road Initiative (BRI), também designado por Nova Rota da Seda, promovido pela China desde 2013 e que visa unir o Extremo Oriente e a Ásia à Europa, Médio Oriente e a África por vias terrestres e marítimas através da antiga Rota da Seda, revela um estudo recente da consultora financeira ING citado pelo Safety4Sea.

De acordo com as mesmas fontes, o comércio internacional entre os países da Europa Central e de Leste e a Ásia envolvidos no projecto, que deverá crescer 12%, pode ser mesmo o mais beneficiado. Tais resultados, todavia, não serão esperados antes dos próximos cinco anos, quando estiverem concluídas algumas das infra-estruturas do projecto ainda em construção, como ferrovias, rodovias ou portos.

 



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