Evento gerou cerca de 1,3 milhões de euros em receita fiscal e mais de 9 milhões de euros em volume de negócio.

Aquela que é a etapa do principal Circuito Mundial de Surf (WSL CT) realizada em Portugal, mais precisamente na praia de Supertubos, em Peniche já definiu, definitivamente, o país como um destino de surf. A prova está o crescente número de visitantes estrangeiros, assim como nos números de exposição do Moche Rip Curl e ainda no impacto económico do evento.

O estudo sobre os impactos, desenvolvido pelo Núcleo de Investigação em Surfing do Grupo de Investigação em Turismo da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar estipulou que a edição de 2015 gerou cerca de 1,3 milhões de euros em receita fiscal e mais de 9 milhões de euros em volume de negócio. Para se ter uma percepção a despesa média individual total, considerando o somatório de portugueses e estrangeiros, foi de 77,42 euros. Sendo que os estrangeiros efectuaram o maior gasto, com os valores a fixarem-se nos 148,78 euros – sendo que a maioria dos números se refere ao alojamento.

De referir que os números divulgados pelo estudo não incorporam os nem o patrocínio dos sponsors nem o ganho em termos de imagem (exposição mediática).



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