Investimento foi de 820 mil euros, realizado pela Docapesca, com apoio do Mar 2020
POrto de pesca de Caminha

No Sábado, foi inaugurada a expansão do cais dos pescadores de Caminha, agora com 1.660 metros quadrados de área útil, bem como o prolongamento da “zona de atracação de barcos para os 85 metros com as devidas condições de segurança”, esclarece o Ministério do Mar.

A obra contemplou ainda “a reparação e beneficiação da rampa-varadouro, a recuperação das escadas para acesso às embarcações, a instalação de um novo guincho na rampa e a melhoria do sistema de iluminação com a instalação de três colunas com seis metros de altura”, refere o Governo. Foi ainda construída uma escadaria em betão pré-fabricado ao longo do muro-cais para aceder ao areal na baixa-mar.

De acordo com o Ministério do Mar, a expansão do cais “possibilita uma maior arrumação das embarcações em seco – para actividades de manutenção e reparação – e o incremento da capacidade de manuseamento dos aprestos de pesca” e visa conferir melhores condições de trabalho aos pescadores.

A obra representou um investimento de 820 mil euros, realizado pela Docapesca, com apoio do programa Mar 2020, e executado pela Sociedade Polis Litoral Norte, mediante um protocolo de cooperação técnica e financeira formado para o efeito.

 



2 comentários em “Inaugurada ampliação do porto de pesca de Caminha”

  1. Avelino Freitas diz:

    Um Ministério e equipa notável. São inúmeras obras concretizadas e desejadas por diversas comunidades durante muitos anos.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill