De acordo com um recente estudo publicado pela ICS, é defendido não existirem quaisquer razões substanciais para a arbitrária distinção entre as designadas bandeiras de conveniência ou registos abertos e as ditas tradicionais bandeiras de registo nacional.
Nesse sentido, afirma-se mesmo que, encontrando-se mais de dois terços da frota mundial registada nos oito maiores registos abertos, todos demostraram ter atingido elevados graus de desempenho no último ano, não se justificando assim uma distinção que talvez fizesse sentido há 20 anos mas não já actualmente.
O estudo da ICS é baseado em critérios como os registos do Port State Control, a ratificação das convenções IMO e ILO, bem como a participação nas reuniões da IMO.
Como se sabe, os registos de bandeira são primordialmente responsáveis pela inspecção de navios e garantia dos respectivos aspectos legais, cabendo aos respectivos operadores a conformidade e observação dos aspectos relacionados com a segurança e ambiente.
Os resultados do estudo podem ser visto e acedidos através do próprio site da IMO.
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