Sistema instalado em 2014 com a GALP na Madeira atinge marco histórico
Grupo Sousa

Esta semana fica assinalada por um novo marco no consumo de gás natural na Madeira, com o gasoduto virtual de gás natural liquefeito (GNL) instalado pelo Grupo Sousa e a GALP em Março de 2014 a superar o fornecimento de 100 mil toneladas de GNL, “destinado à produção de electricidade na Central Termoelétrica da Vitória”, refere o Grupo Sousa.

Segundo o mesmo grupo empresarial, “o fornecimento contínuo de gás natural através do gasoduto virtual de GNL, naquela que é a maior operação do género no Atlântico, representa um desafio diário em que a optimização, a utilização de recursos próprios, bem como a experiência adquirida pelo Gripo Sousa ao longo dos primeiros quatro anos de operação, constituem os factores diferenciadores e fundamentais do seu sucesso”.

O Grupo Sousa lembra que juntamente com a Galp, em 2013, ganhou “um concurso público internacional lançado pela Empresa de Electricidade da Madeira, oferecendo uma solução inovadora e pioneira, com custos e condições competitivos, para fornecer gás natural até 450 GWh/ano, tendo por base um regular e contínuo 24h/7d ao longo do ano”.

E acrescenta que a Unidade Autónoma de Gás Natural do Grupo “foi especificamente construída para este projecto, tendo uma capacidade de armazenagem de 600m3 de GNL, podendo fornecer até 10.500 Nm3/h, sendo a maior instalação deste tipo actualmente instalada em Portugal”, com o GNL fornecido pela GALP “a partir do Terminal de GNL de Sines”.

 



Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

«Foi Portugal que deu ao Mar a dimensão que tem hoje.»
António E. Cançado
«Num sentimento de febre de ser para além doutro Oceano»
Fernando Pessoa
Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Vergílio Ferreira
Só a alma sabe falar com o mar
Fiama Hasse Pais Brandão
Há mar e mar, há ir e voltar ... e é exactamente no voltar que está o génio.
Paráfrase a Alexandre O’Neill