Seis projectos correspondentes a um investimento de 1,2 milhões de euros terão comparticipação nacional do Fundo Azul
IMO

O Fundo Azul vai financiar em 924 mil euros seis projectos inovadores relacionados com a energia das ondas, que correspondem a um investimento global elegível de 1,2 milhões de euros. O investimento do Fundo Azul corresponde à comparticipação nacional

Segundo o Ministério do Mar, este financiamento “visa estimular projectos de investigação, desenvolvimento e inovação, com perspectivas de atingir o estado de pré-comercialização de protótipos demonstradores de sistemas e componentes de produção de energia das ondas, realizados através de consórcios formados por universidades, laboratórios e empresas”.

 



Um comentário em “Fundo Azul apoia energia das ondas com mais de 900 mil euros”

  1. Fernando Manuel Silva (PhD) diz:

    Estamos na presença de um novo paradigma tecnológico para obtenção da energia das ondas, que deve ser olhado como uma oportunidade única, face à sustentabilidade dos recursos, por parte da humanidade.
    Neste contexto, existe actualmente na Galiza-La Coruña um Empresário e Inventor, “D. Emilio Santasmarinas”, que modelou um sistema de produção contínua de energia, através das ondas do mar, sistema este patenteado e a aguardar pelas melhores condições para a constituição de um consórcio científico-tecnológico, tendo em vista, atingir o estado de pré-comercialização de protótipos demonstradores de sistemas e componentes de produção de energia das ondas.
    A todos os potenciais interessados (empresas, universidades e laboratórios) neste projecto científico-tecnológico se deixam aqui os contactos pessoais daquele Tecnólogo galego, para que possam junto dele equacionar um cenário de parceria e/ou cooperacão, que avance na modelação e prototipagem do sistema de produção de energia, com base no potencial das ondas do mar, a saber:

    D. Emilio Santasmarinas
    Telem. 00 34 619 020 042
    E-mail: emilio@santasmarinas.com

    A especialização inteligente do território recomenda-nos, em aproveitarmos o que de melhor existe em relação ao “estado da arte” neste e noutros domínios, tendo em vista protagonizarmos a tão desejada inovação incremental, no que à tecnologia energética diz respeito.
    FS.

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