Duas empresas de cruzeiros instituíram recentemente um plano contra ataques de pirataria. Assim, na possibilidade desses ataques, estão cada vez mais preparadas, quer no plano da equipa de profissionais a bordo como dos passageiros, que saberão agir nessa circunstância.
Segundo o CruiseRadio.net, meio de comunicação internacional especializado, o Spectrum of the Seas da Royal Caribbean e o Sun Princess da Princess Cruises foram os cruzeiros que desenvolveram exercícios para preparar os passageiros no caso de um dos navios ser atacado nas águas mais prováveis para que tal situação ocorra.
O Sun Princess avisou antecipadamente os passageiros que estariam a trabalhar em exercícios de pirataria pedindo que se acolhessem nos corredores internos, enquanto os oficiais de cruzeiro trabalhavam para evitar os criminosos.
Quanto ao Spectrum of The Seas, as autoridades da Royal Caribbean estão a conduzir exercícios de Safe Haven para ajudar a preparar os passageiros para tal eventualidade. Os viajantes devem deslocar-se em direcção ao centro da embarcação e evitar janelas e áreas externas.
Os planos passam por não chamar a atenção, desligando luzes e permanecendo mais calmos nessas áreas, assim como levar a bordo mais oficiais de segurança armados.
- O Direito e a Segurança Marítima
- A crescente incapacidade de Portugal defender os seus interesses no Golfo da Guiné
- O Mar cada vez mais exposto ao perigo dos cyberataques
- Porque em Portugal também há Excelência no Mar…
- Polícia Marítima resgata 21 crianças num grupo de 47 migrantes na Grécia
- NRP Setúbal já está operacional
- Polícia Marítima intercepta novo bote de refugiados
- O transporte autónomo ainda é um tema dúbio