O risco de restrições na transferência de tecnologia preocupa o AEC, na sequência das medidas proteccionistas do comércio anunciadas pelos Estados Unidos
Porto de Ferrol

O Conselho Económico do Árctico (AEC, na sigla inglesa) manifestou preocupação com os sinais de proteccionismo no comércio global e de que o anúncio de taxas sobre a importação de aço e alumínio por parte dos Estados Unidos é a mais recente evidência. “A aplicação de novas taxas potencialmente afectará a economia mundial e o comércio transfronteiriço”, podendo ter efeitos negativos também no comércio do Árctico, refere a AEC em comunicado.

 Lembrando que o Árctico tem cerca de 4 milhões de habitantes e que é um mercado de reduzida dimensão mas elevado potencial, a AEC defende que para realizar todo esse potencial de forma sustentável, a região depende de acesso livre aos mercados, quer no próprio Árctico, quer à escala global. E destaca a importância da transferência de tecnologia de forma tão irrestrita quanto possível para o seu desenvolvimento.

 



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