Carlos Bulhão, presidente desta associação, afirma que o Maria Eugénia é o último barco de cabotagem de vela ainda em condições para ser trabalhado. Uma primeira fase já permitiu o restauro do casco, ao abrigo de verbas provenientes do programa comunitário Interreg III, mas devido “ao estado de degradação, o orçamento disponível foi todo gasto naquela recuperação”.
Falta restaurar o resto do barco e a associação procura conseguir o resto do financiamento ao ganhar fundos europeus, a partir do novo Quadro Comunitário.
«A nossa ideia era e é pôr o barco a navegar à vela e transformá-lo num barco escola para treino no mar das nossas crianças, da nossa juventude, no sentido de ensinar a atividade marítima», afirmou o presidente da associação, Carlos Bulhão Pato, em declarações à Lusa.
As actividades escolares que a associação pretende ensinar neste barco incluem História, Biologia, Navegação e Observação de Vida Selvagem.
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